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Ana Paula Braz Maletta
Universidade do Estado de Minas Gerais
Brasil
Natália Aparecida Alves Mesquita
GEPICE-Grupo de Estudos e Pesquisas em Infância(s), Crianças e Educação
Brasil
Laelma Alves Barros
GEPICE-Grupo de Estudos e Pesquisas em Infância(s), Crianças e Educação
Brasil
Vol. 13 Núm. 1 (2024): Derechos desde el nido, Monográfico/Tema del mes
Recibido: abr 12, 2023 Aceptado: dic 3, 2024 Publicado: ene 2, 2025
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Resumen

O presente artigo é fruto de uma pesquisa que teve como propósito apreender um pouco das experiências vividas por professoras da educação infantil no contexto da crise acarretada pela  pandemia COVID-19. Discute a correlação entre infâncias, crianças, suas concepções e o lugar social que esses sujeitos ocuparam/ocupam no desenvolvimento curricular na educação infantil, tendo em vista os direitos das crianças em tempos de crise. Os procedimentos de pesquisa basearam-se em uma revisão bibliográfica, pesquisa documental e trabalho de campo realizado por meio de entrevistas semiestruturadas com professoras que atuam na rede pública  de educação infantil na  região metropolitana de Belo Horizonte/MG/Brasil. As análises levaram ao entendimento de que a crise sanitária agravou as desigualdades preexistentes não só no âmbito social, mas no pedagógico também, expondo a exclusão aquelas crianças que não tiveram o apoio dos familiares. A urgência em seguir o desenvolvimento curricular, tanto no período de afastamento social, quanto no período de retomada das atividades presenciais, aponta para os desafios de se pensar sobre os direitos das crianças face aos currículos prescritos que, por vezes e de alguma forma, vetam às crianças o direito de participação no desenvolvimento curricular, sobretudo em espaços/tempos de crise pandêmica. 

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